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As doenças reumatológicas geralmente se manifestam em forma de lesões e inflamações que acometem a estrutura musculoesquelética do paciente, causando dor e limitação.
Existem mais de cem tipos de doenças reumatológicas já identificadas
As maiores vítimas dessas patologias, que atingem a estrutura musculoesquelética, são as mulheres. Embora homens também sejam acometidos por algumas dessas doenças reumáticas, é o sexo feminino que tende a sofrer mais com os transtornos causados pelas patologias.
Comumente, esses problemas de saúde começam a se manifestar a partir dos cinquenta anos de idade, trazendo assim um impacto negativo na qualidade de vida da pessoa afetada pelo transtorno.
O tratamento fisioterapêutico para este grupo de doenças é bastante desafiador pois as capacidades físicas, motoras e até psicológicas são severamente afetadas.
A fisioterapia dispõe de uma série de recursos que vão desde os exercícios até a utilização de recursos tecnológicos.
O laser de baixa potência é um grande aliado e quando usado no tratamento fisioterapeutico tem a finalidade exclusivamente terapêutica, regenerando os tecidos através de aplicações
que não causam desconforto nem dor ao paciente.
Pesquisas têm demonstrado que as radiações laser de baixa potência apresentam efeitos anti-inflamatórios e efeitos analgésicos.
O maior potencial clínico de aplicação para o laser de baixa potência é o tratamento de uma variedade de doenças autoimunes e inflamatórias, tais como, artrite reumatóide, gota, lupus e fibromialgia.
Para que a radiação laser produza algum efeito sobre o corpo humano é preciso que seja absorvida.
A luz laser ao incidir sobre uma superfície pode refletir, transmitir, espalhar ou ser absorvida. Em particular para terapia com laser de baixa potência, a nossa superfície sempre será o tecido biológico.
Nas doenças reumatológicas, o laser venoso, chamado de terapia ILIB, tem sido utilizado principalmente fora do Brasil e ainda timidamente aqui em nosso país.
Este tipo de terapia promove o efeito antinflamatório sistêmico reduzindo os quadros de dor; permitindo o avanço na reabilitação e promovendo melhor qualidade de vida aos portadores das doenças reumatológicas.